sábado, 26 de março de 2011

TREM GARANTE O TRANSPORTE AO NORTE DO PARANÁ

FERROVIA MODERNA NO PARANÁ

Como todo país desenvolvido, o norte do Paraná  possui uma ferrovia cada vez mais desenvolvida. A  A.L.L. tem equipado nossos comboios com locomotivas novas para garantir o transporte rápido  e seguro até os portos de Paranaguá ou Santos. Se depender dos trens o norte do Paraná avança cada vez mais rumo ao lugar que sempre mereceu estar. Somos o celeiro do Brasil. TEXTO e FOTO de JOSÉ CARLOS FARINA - ROLÂNDIA - PR.

ALEXANDRE FARINA DA TERRA ROXA NO SBT

ALEXANDRE FARINA E O NORTE DO PARANÁ

Meu sobrinho, Alexandre Farina, diretor executivo da Terra Roxa - Desenvolvimento do Norte do Paraná foi entrevistado hoje pelo SBT de Londrina para falar sobre o seu trabalho frente a esta empresa de fomento das potencialidades econômicas e culturais do Norte do Paraná. Entre outros fatos importantes Alexandre afrmou que já mantem centenas de contatos com empresas e universidades de paises da Europa, Estados Unidos, Ásia e Mercosul. Alguns empreendimentos já estão em desenvolvimento e espera-se muitos outros a partir dos próximos meses. Alexandre afirmou que os empresários europeus e americanos ficam encantados com os solo, o povo e o clima do norte do Paraná e não se cansam de repetir que temos aqui uma estufa natural a céu aberto, onde tudo o que se planta dá. Parabéns Alexandre. Desejamos sucesso a você e a Terra Roxa - Desenvolvimento do Norte do Paraná. Pedimos a você que, se puder, ajude a divulgar os meus vídeos e as minhas fotos do Norte do Paraná junto a estes empresários do exterior. Eu também amo muito Rolândia e todo o Norte do Paraná. Teu saudoso avô, José Farina, de saudoso memória, que ajudou a desbravar o norte do Paraná estaria muito orgulhoso de você. Parabéns pelo seu trabalho e liderança. JOSÉ CARLOS FARINA - ADVOGADO - ROLÂNDIA - PR.

terça-feira, 22 de março de 2011

MINHA INFÂNCIA EM ROLÂNDIA - ANOS 60

BONS TEMPOS QUE NÃO VOLTAM MAIS

Nasci na cidade de Rolândia, norte do Paraná, mas sempre tive um pé na cidade e outro nos sítios de café dos meus avôs e tios. A partir dos meus 8 anos passava todas as minhas férias no sítio do meu avô materno Juan Martin. Lá morava o meu primo mais querido, o Toninho, conhecido por Preto. Como era costume, as crianças a partir dos 8 anos ajudavam os pais na lida do café e dos cereais. Eu, meu primo e irmãos ajudávamos os avós e tio até as 15 horas e depois éramos liberados para brincar. O nosso trabalho era capinar, limpar os troncos dos cafeeiros para facilitar o rastelamento, panhar café, "virar" o café para secar no terreirão, amontoá-lo à tardezinha, ajudar a lavar os grãos para separar a terra e impurezas e ajudar a ensacar. Uma certa época, nos anos 60, minha mãe pegava café para separar as impurezas em casa. Os comerciantes de café cediam umas máquinas onde os grãos caiam em uma esteira de pano. Com um pedal íamos
movimentando a esteira e tirando os torrões, pedrinhas e pequenos pedaços de madeira. Eu e meus irmãos ajudávamos todo dia a nossa mãe. Era uma maneira de ajuntarmos uns troquinhos para assistirmos o matinê do cinema aos domingos. Até hoje me lembro de cheiro do café beneficiado. Na década de 60 teve um ano que o preço do café caiu tanto que as maquinas de café cederam de graça aquele café mais quebrado. Meu avô pegou logo uns dois ou três caminhões para usar como adubo. Lembro-me que vinha muita gente pegar aquele café para torrar e consumir. Mais tarde, já mocinho viajava sempre com meu pai (que era corretor de terras) para mostrar propriedades agrícolas aos seus clientes. Por todas as estradas que andávamos de jipe víamos apenas enormes cafeeiros. O norte do paraná era um imenso cafezal. O mais lindo e vistoso do mundo. Pés com até 2,50 metros, verdinhos e saudáveis. As nossas terras sempre foram as melhores do Brasil. Quase
todos os proprietarios davam empregos para os porcenteiros. Estes trabalhavam muito e tinham muita fartura. Criavam uma vaquinha, porcos e galinhas, tinham um cavalo com carroça. Aos sábados na roça infalivelmente acontecia os bailes de sanfona de barracas cobertos com lona. Havia uma amizade sincera e muito companheirismo. Os jovens voltavam a pé para a casa sob a lua cheia, conversando e contando piadas. Falávamos sobre as namoradas para quem ainda não havíamos declarado o nosso amor5. As domingos a diversão era banhos na cachoeira, pesca, caçar passarinhos com estilingue e futebol. A noite meu avô sempre recebia os amigos para ouvir as notícias no rádio. Eu e meu primo fícavamos ouvindo sentados ao lado do fogão caipira, tomando café e comendo pipoca feita com gordura de porco. Após ouvir as notícias meu avô, meu tio e os amigos começavam a contar causos de assombração. O duro era dormir com a lamparina apagada com medo de que
aquelas assombrações fossem aparecer. Me orgulho muito da infância e juventude que tive aqui em Rolândia-Pr., dividindo o meu tempo entre cidade e sítio. Amo minha região e minha família. Temos aqui uma das melhores terras do mundo e um povo honesto e trabalhador. Sinto saudade daqueles tempos e se pudesse viveria tudo outra vez. Um abraço a todos os norte paranaenses. Deus abençoe a todos. JOSÉ CARLOS FARINA - ADVOGADO - ROLÂNDIA - PR.

TREM TRANSPORTAVA TUDO ( ROLÂNDIA )

BONS TEMPOS DOS TRENS
Nas décadas de  30 a 60 os trens da antiga R.F.F.S.A. tranportavam pessoas, mercadorias em geral e até animais vivos. Lembro-me que meu saudoso pai José Farina Filho um dia procurou o chefe da Estação ( o Sr. Vasconcelos)  e perguntou como que ele podia fazer para enviar pelo trem uma leitoa viva para um cunhado dele em São Paulo. Eu estava junto e lembro-me que o Sr. Vasconcelos aceitou a encomenda e pediu ao meu pai que fizesse um engradado do madeira, com ventilação, e que colocasse dentro uma vazilha com água e outra com comida. O porquinho seguiu viagem à noite, por volta das 20 horas e chegou lá em São Paulo no outro dia por volta das 13 horas. O meu tio estava esperando a encomenda na antiga Estação da Luz, e a leitoa foi o prato principal da ceia de natal da familia. Hoje é  impossível você tranportar uma animal vivo nos trens da ALL. JOSÉ CARLOS FARINA - ADVOGADO - ROLÂNDIA - PR.

JABUTICABAS - UM SANTO REMÉDIO PARA O CORAÇÃO

REMÉDIO PARA O CORAÇÃO


Segundo pesquisas realizadas recentemente a jabuticada possui maior quantidade de antocianinias por grama, ganhando das amoras e das uvas. Esta substancia ajuda a combater os males do colesterol sendo benéfica para o coração. Eis o resultado: Jabuticaba 314; Amora 290 e uva 227 por grama. Viva a jabuticaba brasileira. Mas não deixe de procurar o seu médido de confiança. JOSÉ CARLOS FARINA - ROLÂNDIA - PR.